JHA:“CONVERSA ABERTA” SOBRE “O PAPEL DA MULHER NO DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CABO-VERDIANA”

 
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Grupo “+VIB3S Produções” e “LGP Events” promoveram ontem, 8 de Março, uma “Conversa Aberta”, no Restaurante/Bar Freedom, sobre o “papel da mulher no desenvolvimento da sociedade cabo-verdiana, constrangimentos e desafios”.
 
O Evento contou com comunicações da Líder do PAICV, Janira Hopfffer Almada, da Estilista Cindy Monteiro, da Empresária do Sector pesqueiro, Tifuca, e da canadense Laurie Denyer Willis, Phd em Antropologia Medicinal e a moderação do Dr. Alfredo de Pina. 
 
Durante mais de uma hora as palestrantes dissertaram sobre suas experiências de vida, conquistas e desafios, mediante testemunhos que denotam o apego da mulher cabo-verdiana à terra-mãe, bem como, a força e a tenacidade em ultrapassar barreiras, em prol da concretização de sonhos. 
 
Relatos preciosos de percursos díspares mas que, muitas vezes, se entrecruzam no mar das ilhas, enquanto fonte de sustento, e que contaram com a uma ampla participação do público presente. 
 
FRASES
 
Janira Hopffer Almada :
 
“Quando a causa é justa as chances de triunfar são imensas”; 
 
“Sem causas não há confiança, nem razão de luta”; 
 
“A melhor resposta para tudo é trabalho!”; 
 
“Se a juventude perder a esperança, o país perde o futuro”; 
 
“Para saber ganhar tem que se saber perder”; 
 
“Na política e na vida a legitimidade conquista-se permanentemente”; 
 
“Os ataques à honra e à dignidade têm muito mais impacto nas mulheres do que nos homens”; 
 
“A mulher está preparada para governar, o desafio que persiste é ao nível da mudança de mentalidades”.  
 
Cindy Monteiro:
 
“Minha fonte de inspiração é a mulher cabo-verdiana que é forte, amarra o pano na cintura e vai à luta”
 
Tifuca:
 
“Fui mãe solteira e tenho bem presente a dificuldade que é criar filho sem pai responsável”.  
 
Laurie Denyer Willis:
 
“As mulheres sabem do que é que precisam”; 
 
“Acompanhei de perto devastação causada pelo furacão Katrina, em Nova Orleans (Estados Unidos da América), vivi o flagelo da dengue e da violência do tráfico de drogas no Brasil e sei quão forte são as mulheres”.
 
Wilma (Universitária): 
 
“Se acreditarmos nas nossas capacidades, mudaremos o mundo”.
 
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